Seguem-se correntes do Mar.
Vai-se até onde o coração levar.
Vai-se até onde o coração levar.
Fala-se de um poder que assola o coração.
Baralha-se o coraçao numa mistura de timbres e feixes luminosos que des-sicronizam até a mais simples batida cardiaca.
Talvez seja de olhos pobres. Dos meus. Das insignificantes comunicaçoes em que nelas te decifro, quase todo, o meu coração em olhares e desolhares.
Mentiras em que banalizo aqilo que significas para mim.
Mas se olhasses para eles, saberias logo que sao mentiras.
Ou talvez seja verdade, e apenas te esteja a pedir um pouco de tudo menos aquilo que me das agora.
Quero que olhes para eles, e me digas o que ves.
Vejo-te a ti, mas pode apenas ser o teu reflexo.
Penetra os teus nos meus.
E diz-me o que vez, o que sentes.
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