Já houveram tantas ameaças de chuva, tantas ameaças de trovoada que algum dia Ela tnha que chegar.
Algum dia o dilúvio tinha de começar.
Mas não faz mal.
Eu já construi a minha arca, desculpa, não te avisei mais cedo e agora só tens uma jangada.
Vais-te molhar, mas certamente vais sobreviver!
Não te preocupes, o mar é quase infinito... Tens espaço mais que suficiente para fugir de mim e dos meus problemas, das minhas confusões e dos meus dilemas.
Encontrarás um porto mais seguro que o meu, e lá aprenderás a Des-amar-me e a saber amar!
Acredites ou não, eu farei o mesmo!
Des-amar-te-ei, e porei pé-ante-pé, e começarei tudo do ínicio, com a confiança na mente, a coragem no coraçao e uma caixinha de lembranças nossas na mão.
Amei-te.
AMO-TE.
Amar-te-ei.
Acredites (Pela primeira vez. Pela última vez), ou não.
PARA SEMPRE, pequena*
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
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1 comentário:
e falas de quem?
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