Sou eu, ou és tu? Somos nós? Talvez.
Sabes, não está a funcionar. Irmandade esta.
Não estamos a trabalhar bem. Não sou tua escrava, não gosto que me façam de parva. Não te posso apontar o mínimo defeito, abre os olhos.
Lembraste? No 9º ano quando te auto-titulavas de Perfeita? Eu acreditava piemente nisso. Para mim, como tu, não havia nínguem. Secalhar começaste mesmo a acreditar nas barbaridades que dizias. Solta o cabelo, abana a cabeça e deixa essas ideias loucas e rídiculas sairem do teu cérebro. A sério. Tu não és perfeita.
Acredita, mana, eu? Eu tive de aprender a lidar com críticas, com dedos a apontarem-me defeitos. Sandra, eu tive de aprender a trabalhar em mim mesma, a moldar-me com as minhas próprias mãos. Mas tu? Tu não admites. Não admites sequer que eu, que EU (o patinho feio da família) te critique. Não admites que eu te diga que a Francesinha que fizeste tinha demasiada cerveja, achas imediatamente que é perseguição. Não é querida, não é. Se tu analisares bem, vais ver que tinha muita cerveja, mesmo!
Espera, e quando estás ao telefone com QUEM QUER QUE SEJA, na sala, e eu vou para lá... Mal entro na porta da Sala tu mandas-me embora, e eu, feita pau mandado, vou. Vou-me embora! Tu? Tu não aceitas nenhuma ordem minha. No máximo, aceitas negociações (sim, porque a mesa de cabeçeira continua no quarto...). Não aceitas oq ue eu digo, o que eu opino, o que eu te peço. Talvez sejas surda para mim. Ou talvez fechaste o teu coração, deixaste o meu do lado de fora.
O que é que se passa?
Irrito-te constantemente.
O que é que se passa?
És capaz? És capaz de me explicar?
:s
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1 comentário:
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AMO-TE
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